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O jazz além dos instrumentos: conheça a banda Neurozen



Uma banda instrumental que é pop, é jazz e é música para dançar. Assim se classifica a Neuroezen, um grupo de três músicos paulistanos que animam os lugares por onde passam.

Essa história começou há 14 anos, quando Paulo Pizzulin e seus amigos resolveram se juntar para fazer um som com seus respectivos instrumentos. O projeto começou com uma formação diferente do que é hoje. Chegaram até a gravar um CD, mas nada profissional. Depois desse primeiro trabalho a banda parou por um grande tempo e, a partir de 2014, Pizzulin refez o grupo e seguiu em frente com o seu sonho.

Desde que eles voltaram, vários músicos passaram pelo grupo, até que em 2015 acharam a formação que está até hoje. Paulo Pizzulin comanda o trompete e flugelhorn, André Knobl o saxofones e Vinícius Valentim a Bateria e Baixo.


Desde o início a banda se propõe a ser um laboratório de composição e improvisação. Música instrumental Brasileira, Jazz, Funk e Soul são algumas das cores que compõe o nosso repertório dividido entre músicas autorais e releituras rearranjadas à moda Neurozen”, conta Pizzulin.

Quando questionado sobre a cena do Jazz no Brasil, Pizzulin acredita ainda ser bem pequena, tendo em vista o tamanho do nosso país. “Mas pensando em música instrumental brasileira, que é o grande lance do nosso trabalho, aí se torna um pouco maior”, afirmou.

“As pessoas estão buscando escutar música instrumental. Precisamos enfrentar esse dilema e tocar em lugares que não tocaríamos para emanar isso. A proposta da Neurozen é transitar em todos os ambientes”.


A banda já se apresentou em vários lugares diversificado. Paulo conta que isso é uma marca do grupo, levar o jazz e a música instrumental para lugares inusitados. Além do ambiente, um dos desafios dos músicos é levar o sentimento de cada um para as apresentações e fazer o público sentir a vibe além das notas musicais.

O grupo se apresenta no próximo dia 10 de junho na Jazz Mansion 12. Segundo eles, o público pode esperar muita integração nesse show. “A galera vai tocar com a gente. Vocês podem esperar um show com amor, envolvente, com troca. O melhor do melhor, independente do espaço. Vamos assoprar, vamos envolver, vamos fazer aquele baile”, concluiu Pizzulin.

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