Uma das vozes mais marcantes, bissexual e diva LGBT: seis anos sem Whitney Houston
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  • Foto do escritorCuco Station

Uma das vozes mais marcantes, bissexual e diva LGBT: seis anos sem Whitney Houston

Atualizado: 26 de fev. de 2019



No próximo dia 11 de fevereiro se completa seis anos que uma das vozes mais marcantes da música nos deixou. Whitnet Houston foi encontrada morta na banheira do quarto do hotel em que estava, em Bervely Hills,

A Americana foi uma das grandes vozes da música mundial. Ela iniciou sua carreira aos onze anos cantando no coro de uma igreja batista, onde também aprendeu a tocar piano. Aos 14 anos começou a cantar como backing vocal. e em 1983 assinou contrato com a gravadora Arista, lançando seu primeiro disco, homônimo.

Whitnet é considerada uma diva da comunidade LGBT. Isso porque, junto com Madonna, Cher e outras divas dos anos 80, ela trazia toda o glamour e a presença de uma verdadeira musa.


O que as pessoas não imaginavam, na época, é que Whitnet também pertencia à comunidade LGBT. No documentário “Whitney: Can I Be Me”, do diretor Nick Broomfield, que estreou em 2017, amigos afirmam que a cantora manteve por anos um caso com a assistente pessoal Robyn Crawford, uma antiga amiga do irmão mais velho da diva que chegou a dividir apartamento com ela no início da carreira.

Robyn se tornou a melhor amiga, anjo da guarda e, segundo relatos, amante da estrela. De acordo com Broomfield, a família sempre se esforçou em eliminanar Robyn da história da cantora.

Hoje uma mãe de família, Robyn, que é mostrada no documentário em uma entrevista de 1999, nunca falou publicamente sobre sua relacionamento íntimo com Whitney, que não seria lésbica, mas bissexual.


Para entender o quebra-cabeça de uma das artistas mais bem-sucedidas da história da música pop., assista ao documentário, disponível no Netflix.

E para matar a saudades da diva master, montamos uma playlist com os maiores e melhores sucessos da cantora. Confira CLIQUE AQUI



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